11 de dez. de 2010

Poema da noite

A lua brilha
tão distante
que mora
nos meus olhos.

Um fio nos olhos

A saudade partiu
quando ela chegou.

Guardo nos olhos
o fio de esperança
que ela me deixou
preso a um sorriso.

Um livro na mão
um beijo no rosto
um pulsar no peito
e uma frase solta.

Tão descontraída
tão sincera
tão meiga
tão mulher!

Cabelos ao vento,
ela partiu, partindo-me.